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Novos caminhos: Economia Criativa na Moda & Economia Circular

Como bem definido nos artigos anteriores, a Economia Circular aborda diversas áreas do conhecimento e seu conceito estratégico constrói a base enraizada nos três pilares do Desenvolvimento Sustentável: P-People, P-Planet e P-Profit – Pessoas, Planeta e Lucro, termo criado por um dos maiores especialistas mundiais no tema, o sociólogo inglês John Elkington¹ . Em outras palavras, no mundo atual, o único crescimento viável é aquele que consegue, ao mesmo tempo, ser socialmente justo, ambientalmente sustentável e economicamente rentável. (DE ALMEIDA, 2009).

Essas mudanças exigem não só a máxima reutilização e reparação de produtos, mas também a economia de energia e água, melhoria na gestão de resíduos, mudança de cultura e conscientização de pessoas e empresas.

“Para garantir uma economia circular, é necessário mudar radicalmente a maneira de produzir. A escolha das matérias-primas, o desenvolvimento dos produtos e o aproveitamento dos sub-produtos industriais são aspectos essenciais desse modelo”, destaca Daniel Guzzo, professor de Design da Engenharia, que apresentou a 1º edição do Ciclo de Debates sobre Economia Circular, promovido pela Coordenação de Extensão e Responsabilidade Social do Insper. (CONJUNTURA ECONÔMICA, 2018)

Pode-se afirmar que a economia circular estimula a pesquisa, o desenvolvimento e a criatividade, apresentando-se como uma forma de repensar as dinâmicas econômicas, com o objetivo de reutilizar materiais e produtos ao máximo, com o mínimo de desperdício, respeitando seus ciclos naturais.

Neste contexto surge a Economia Criativa, que não se atém somente ao desenvolvimento do objeto, mas também aos estudos das atividades da empresa como um sistema integrado de produção, serviços e comunicação. É uma nova visão de negócio que age de maneira a considerar o sistema e não apenas as partes dos processos.

 

E o que é Economia Criativa?

Economia Criativa, segundo o autor inglês John Howkins2 no livro “The Creative Economy”, publicado em 2001, são atividades nas quais a criatividade e o capital intelectual são a matéria-prima para a criação, produção e distribuição de bens e serviços3. (MINISTÉRIO DA CULTURA, 2012)

A Economia Criativa é um termo criado para nomear modelos de negócio ou gestão que se originam em atividades, produtos ou serviços desenvolvidos a partir do conhecimento criativo de indivíduos com vistas à geração de trabalho e renda. Diferentemente da economia tradicional, de manufatura, de agricultura, e comércio, a economia criativa essencialmente, foca no potencial individual ou coletivo para produzir bens e serviços. (SEBRAE, 2018).

A Economia Criativa tem a cultura em sua essência, a tecnologia como veículo propulsor e a sustentabilidade, a melhoria do bem-estar e a inclusão socioeconômica como pressupostos. Ademais, mostra-se necessária a análise do processo de geração de valor não em uma estrutura de cadeia, mas de redes, bem como a formação de um ambiente que reconheça o valor econômico da criatividade e do intangível cultural. (REIS, 2006, p.47-48)

A economia criativa é reconhecida pelo seu caráter inovador. De acordo com o “Relatório Economia Criativa 2010: uma opção viável de desenvolvimento”, lançado na sede da ONU em Nova York4, as atividades do setor estão baseadas no conhecimento e produzem bens tangíveis e intangíveis, intelectuais e artísticos, com conteúdo criativo e valor econômico. Faz parte de um movimento que cresce exponencialmente, levando em consideração elementos de coletividade, inclusão socioprodutiva e sustentabilidade.

O relatório foi preparado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no qual apresenta mais de 40 exemplos concretos, que vão desde a indústria da moda na África e na Ásia, até novelas no México e no Brasil, a indústria cinematográfica na Índia, o reggae na Jamaica e o carnaval no Brasil e no Caribe. (ONUBR, 2011).

Abaixo a Classificação dos principais Setores das Indústrias Criativas de acordo com a ONU.

  • Expressões Culturais: Artesanato, Festivais e Celebrações;
  • Performance: Música, Teatro, Dança, Ópera e Circo;
  • Audiovisuais: Filmes, TV, Rádio e outros;
  • Novas Mídias: Conteúdo digital, Software e Jogos;
  • Serviços Criativos: Arquitetura, Propaganda, P&D e Serviços Culturais;
  • Design: Interior, Moda, Jóias e Brinquedos;
  • Edição e Mídia impressa: Livros, Jornais e outros;
  • Visuais: Pinturas, esculturas, Fotografias e Antiquários;
  • Locais Culturais: Monumentos, Museus, Bibliotecas e Exposições.

Quebra de paradigmas na Indústria da Moda

Na Indústria da Moda, o Instituto C&A5 é um investidor social privado que atua com a sustentabilidade na construção de projetos de incentivo à produção de algodão sustentável, ilustrado na Figura 1.

Figura 1 – Algodão orgânico tem coloração natural e também a fibra branca.

Foto:Divulgação site Estadão 2016.

A C&A, já em 2006, começou a monitorar sua rede de fornecedores e, em 2015, lançou sua estratégia global de sustentabilidade com metas definidas para cinco anos (2015-2020) estruturada em três pilares que são: Produtos Sustentáveis, dividido em duas grandes frentes, matérias-primas mais sustentáveis e economia circular; Rede de Fornecimento Sustentável, que se preocupa com o meio ambiente, a saúde e segurança dos fornecedores, garantindo condições de trabalho seguras e justas e Vidas Sustentáveis, tendo um olhar para o engajamento dos colaboradores e dos clientes, de maneira transparente. (CONJUNTURA ECONÔMICA, 2018)

Na ocasião, a Textile Exchange6 estimou que, por meio da compra de algodão orgânico, a C&A economizou 133,8 bilhões de litros de água e evitou que 123 toneladas de pesticidas fossem usados para melhoramento da qualidade do solo em mais de 136.000 hectares de terra. (RABELLO, 2018)

“Nossa meta é que 67% de todas as matérias-primas da empresa sejam de origem mais sustentável, como por exemplo, algodão orgânico. No que se refere à economia circular, estamos caminhando pouco a pouco, mas uma iniciativa que nos deu muito orgulho foi a produção de uma camiseta com o selo cradle to cradle, certificação7 que avalia a inovação em produtos e processos de fabricação considerando os benefícios ambientais, comunicando de forma clara aos clientes e a cadeia de valor”, completa Mariana Vieira coordenadora de Sustentabilidade da C&A no Brasil.(CONJUNTURA ECONÔMICA, 2018).

As Lojas Renner estão inserindo os fundamentos da Economia Circular em sua cadeia produtiva e na forma de desenvolver seus produtos, recuperando perdas do processo de corte dos tecidos, que antes eram destinados ao aterro ou vendidos como produto de baixo valor agregado. (CNI, 2018)

O projeto em escala piloto foi realizado em parceria com fornecedores, consultores e a Universidade de São Paulo. Foi necessário identificar e engajar parceiros para o desenvolvimento de protótipos de tecidos de malha e jeans produzidos com fios reciclados, bem como estruturar e viabilizar econômica e tecnicamente toda a cadeia reversa.

Outro exemplo interessante é a Rede Asta8, que apresenta um modelo de negócio multi setorial unindo circularidade, inclusão social e de gênero e colaboração. Com uma rede de 63 grupos de mulheres artesãs espalhadas por 10 estados do Brasil, transforma resíduos pós-industriais em arte. Operando por projetos, já produziu estojos para computador e bolsas a partir de sacos de cimento, além de peças de mochilas e ecobags a partir de banners, capas de poltronas e uniformes. (CNI, 2018).

A empresa carioca, Rede Asta, também opera uma plataforma virtual acessível às artesãs do Brasil, oferecendo treinamentos tanto de empreendedorismo como de reaproveitamento de materiais e instigando a atividade econômica positiva nas comunidades brasileiras de baixa renda. Dessa forma fomenta a inclusão social ao oferecer novas oportunidades para trabalhadores que atuavam no mercado informal com pouca visibilidade e contribui para transformar artesãs em empreendedoras, com incremento médio de renda de 24%. Além disso, esses projetos possibilitam enxergar o valor dos materiais e usar a criatividade para transformá-los em novos produtos (mais de 80% dos produtos são feitos de material reaproveitado) e prega relações econômicas justas e transparentes para toda a cadeia. (CNI, 2018).

Neste sentido, são diversas as contribuições trazidas por este setor para a construção de alternativas que possibilitem a promoção do desenvolvimento econômico, por meio de iniciativas conectadas com um modelo mais justo e responsável em relação ao meio ambiente.

Apesar do cenário de crise, o Brasil mostra algumas características únicas que podem ser úteis para reverter a situação: é um país com enorme mercado consumidor estimado em mais de 205 milhões de pessoas, possui um ecossistema industrial integrado e forte, desde o minério de ferro até produtos acabados, e é um país com cultura de criatividade e de liderança empresarial, essencial para transformar crises em oportunidades.

Segundo o Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil, documento lançado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) em dezembro de 2014, estima-se que a indústria criativa brasileira gere um Produto Interno Bruto equivalente a R$ 126 bilhões, ou 2,6% do total produzido no Brasil em 2013.

O Rio de Janeiro se destaca no mercado de trabalho criativo, reunindo 107 mil trabalhadores fluminenses atuando neste setor. Estes profissionais possuem participação significativa no total do mercado de trabalho da economia criativa no estado, com um percentual de 2,3%, superior à média nacional, que é de 1,8%.

“A Economia Criativa está se configurando em um dos mais dinâmicos setores produtivos do mundo, e o fortalecimento deste setor está reconfigurando diversos outros espaços econômicos.” (ESPM, 2016)

É um consenso que o estilo de vida promovido pela economia linear com que estamos acostumados tem mostrado efeitos colaterais muito nocivos para a sociedade, como poluição, desmatamento, empobrecimento dos solos férteis, esgotamento dos recursos naturais finitos, redução da biodiversidade e alterações globais no clima, por exemplo. Enquanto a maioria da indústria conta com recursos tangíveis e palpáveis, como petróleo, aço e bens naturais, a Economia Criativa é calcada em recursos infinitos e subjetivos, como conhecimento e experiências.

A grande diferença da Economia Criativa para os outros modelos é a utilização de recursos comuns a todos nós, como inteligência, criatividade e colaboração, para conectar experiências únicas e gerar valor cultural, social, ambiental e financeiro. Se antes a palavra de ordem era competitividade, hoje é co-criação. Assim, ao estimular a confiança e a colaboração com base nos potenciais individuais, as Economias Criativa e Circular mostram-se como um caminho para um futuro mais consciente e com desenvolvimento social.

Dentre algumas iniciativas, formulação e implementação de políticas voltadas para a valorização e apoio neste cenário, encontra-se o Programa InovAtiva Brasil9, onde trinta (30) empresas inovadoras são selecionadas para participar de um ciclo de capacitação e mentoria especial, o InovAtiva de Impacto Socioambiental. O ciclo de aceleração é voltado exclusivamente para startups que possuam o potencial de gerar lucro e, ao mesmo tempo, resolvem um problema social ou ambiental. (INOVATIVA, 2018)

As transformações nas formas de produção, consumo e convivência nas sociedades modernas têm no conhecimento e na criatividade sua base dinamizadora. Por isso, atributos de conhecimento e criatividade constituem fator de altíssima relevância no desenvolvimento social, econômico e político de um país.

Ainda que no Brasil, seja recente e incipiente, a temática da Economia Criativa vem se fortalecendo e sendo debatida em todo o país, consolidando-se através de programas e projetos inovadores que tem demonstrado sua potência transformadora por meio da integração e da articulação de conhecimentos; conquistando adeptos que reconhecem oportunidades de desenvolvimento e de crescimento neste campo. (LIMA GUILHERME, 2018)


Notas

[1] Descrito pela Business Week, como o “decano do movimento da sustentabilidade corporativa há três décadas.” (Wikipedia, 2018).

[2]É um autor e pesquisador inglês de Economia Criativa. Tem um papel importante no desenvolvimento do setor na China. É professor convidado da University of Lincoln, no Reino Unido e professor convidado da Shanghai School of Creativity, Shanghai Theater Academy, na China. (Wikipedia, 2018).

[3]http://www.cultura.gov.br/documents/10913/636523/PLANO+DA+SECRETARIA+DA+ECONOMIA+CRIATIVA/81dd57b6-e43b-43ec-93cf-2a29be1dd071

[4]https://nacoesunidas.org/industria-criativa-impulsiona-o-desenvolvimento-afirma-novo-relatorio-da-onu/

[5] O Instituto C&A é um instituto corporativo com a mesma origem, os mesmos valores e mesma visão de sustentabilidade que a C&A.Trabalham juntos para encontrar as melhores formas de conduzir a mudança. Fonte: http://www.institutocea.org.br

[6] Organização mundial sem fins lucrativos.

[7] Desenvolvido na Europa, o projeto consiste na confecção de uma camiseta produzida com algodão mais sustentável, produtos químicos homologados, energia renovável e reuso de água. Mas o grande diferencial da peça é que ao final de sua vida útil, ela pode ser compostada, virando adubo depois de 12 semanas. (CONJUNTURA ECONÔMICA, 2018).

[8] Negócio social que transforma artesãs em empreendedoras e resíduos em produtos bons, bonitos e do bem. (REDE, 2018).

[9] Um programa gratuito de aceleração em larga escala para negócios inovadores de qualquer setor e lugar do Brasil, realizado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), com execução da Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI).(INOVATIVA, 2018).


Referências:

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA, CNI. Economia Circular: OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília: CNI, 2018. 64 p.

LEITÃO, Cláudia ; MACHADO, Ana Flávia. Por um Brasil Criativo: Significados, Desafios e Perspectivas da Economia Criativa Brasileira. 1. ed. Belo Horizonte: BDMG, Cultural, 2016. 384 p.

LIMA GUILHERME, Luciana. ECONOMIA CRIATIVA, DESENVOLVIMENTO E ESTADO-REDE: uma proposição de políticas públicas para o fortalecimento de sistemas produtivos e redes econômicas de setores criativos na cidade do Rio de Janeiro. 2018.

REIS, Ana Carla Fonseca. Economia da Cultura e desenvolvimento sustentável: O caleidoscópio da cultura. Barueri: Manole, 2006.

SANTOS VIEIRA DE JESUS, Diego; KAMLOT, Daniel. Economia Criativa e Políticas Públicas. 1. ed. Curitiba: PRISMAS, 2016. 222 p.

Web:

BORSCHIVER, Suzana; TAVARES, Aline . CATALISANDO A ECONOMIA CIRCULAR. 2018. Disponível em: <http://neitec.com>. Acesso em: 30 maio 2018.

CONJUNTURA ECONÔMICA, Insper Conhecimento. Economia circular é uma alternativa para a reversão da crise econômica: Evento no Insper discute experiências positivas neste novo modelo de produção. 2018. Disponível em: <https://www.insper.edu.br>. Acesso em: 30 maio 2018.

DE ALMEIDA, Ricardo. Pessoas, Planeta e Lucro: Atualmente, o único crescimento viável é o que consegue ser, ao mesmo tempo, socialmente justo, ambientalmente sustentado e economicamente rentável. 2009. Disponível em: <http://www1.redegestao.com.br/cms/opencms/desafio21/artigos/gestao/planejamento/0047.html>. Acesso em: 05 jun. 2018.

ECONOMIA Criativa. 2018. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br>. Acesso em: 30 maio 2018.

ECONOMIA Criativa. 2018. Disponível em: <https://www.fourcoworking.com.br>. Acesso em: 30 maio 2018.

ECONOMIA: Instituto C&A conhece Projeto Algodão Paraíba e seu processo de produção. 2016. Disponível em: <https://paraibaonline.com.br>. Acesso em: 30 maio 2018.

ESPM, Programação Rio. Painel Brasil Criatividades. 2016. Disponível em: <http://www2.espm.br/pesquisa/caepm/eventos/iii-ciclo-espm-brasil-multiplas-identidades/programacao-rio>. Acesso em: 30 maio 2018.

INSTITUTO C&A: Quem Somos. 2018. Disponível em: <http://www.institutocea.org.br>. Acesso em: 30 maio 2018.

INOVATIVA Brasil: InovAtiva Brasil seleciona startups de impacto socioambiental para ciclo de aceleração. 2018. Disponível em: <https://www.inovativabrasil.com.br/inovativa-brasil-seleciona-startups-de-impacto-socioambiental-para-ciclo-de-aceleracao/?platform=hootsuite>. Acesso em: 30 maio 2018.

MEZA, Alexandre. Inteligência Sustentável nos Negócios: ECCC: Economia Circular, Colaborativa e Criativa. 2018. Disponível em: <http://biotera.blogspot.com>. Acesso em: 30 maio 2018.

MINC, Carlos. PROJETO DE LEI Nº 2215/2016: EMENTA: DISPÕE SOBRE O PROGRAMA DE INCENTIVO AOS PÓLOS DE ECONOMIA SUSTENTÁVEL, CIRCULAR E CRIATIVA (PESCC) – DISTRITOS SUSTENTÁVEIS, CIRCULARES E CRIATIVOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E MODIFICA O ARTIGO 2º DA LEI Nº 2927/98 E O ARTIGO 2º DA LEI Nº 7368/2016.. 2016. Disponível em: <http://alerjln1.alerj.rj.gov.br>. Acesso em: 30 maio 2018.

MINISTÉRIO DA CULTURA, Brasília. Plano da Secretaria da Economia Criativa: Políticas, diretrizes e ações 2011 a 2014. 2. 2012. Disponível em: <http://www.cultura.gov.br/documents/10913/636523/PLANO+DA+SECRETARIA+DA+ECONOMIA+CRIATIVA/81dd57b6-e43b-43ec-93cf-2a29be1dd071>. Acesso em: 05 jun. 2018.

ONUBR Nações Unidas do Brasil: Indústria criativa impulsiona o desenvolvimento, afirma novo relatório da ONU. 2011. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/industria-criativa-impulsiona-o-desenvolvimento-afirma-novo-relatorio-da-onu/>.  Acesso em: 05 jun. 2018.

RABELLO, Tânia. Algodão Orgânico: C&A Brasil quer usar algodão 100% orgânico e sustentável até 2020. 2016. Disponível em: <http://emais.estadao.com.br>. Acesso em: 30 maio 2018.

REDE Asta. 2018. Disponível em: <http://redeasta.com.br/>. Acesso em: 05 jun. 2018.

SEBRAE: Economia Criativa. 2018. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/segmentos/economia_criativa>. Acesso em: 05 jun. 2018.

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