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Menor produção de etanol de milho preocupa agricultores dos EUA

A queda recente da produção de etanol nos Estados Unidos para o menor nível em quase um ano pode ser um mau sinal para produtores de milho do país, que vão precisar da demanda do setor mais do que nunca se um acordo comercial entre EUA e China não se concretizar. Nos EUA, o biocombustível é feito principalmente com milho e o setor consome cerca de um terço da safra doméstica do cereal. Na semana passada, a produção média atingiu 1 milhão de barris por dia, o menor volume registrado desde abril do ano passado, de acordo com dados da Administração de Informação de Energia (EIA, na sigla em inglês). Esta foi a quinta semana consecutiva sem crescimento da produção de etanol.

Em seu relatório de oferta e demanda de dezembro, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) cortou em 1,27 milhão de toneladas sua estimativa para o volume de milho destinado ao etanol. A projeção para estoques domésticos de milho ao fim de 2018/19 foi elevada de 44,09 milhões para 45,24 milhões de toneladas. O relatório de janeiro, que deveria ser publicado nesta sexta-feira, foi adiado por causa da paralisação parcial do governo dos EUA.

Analistas acreditam que o USDA vai ajustar suas projeções de consumo de milho por causa da menor produção de etanol, disse Arlan Suderman, economista-chefe de commodities da INTL FCStone. A grande questão, segundo o economista, é se um novo acordo comercial com a China vai compensar essa redução. “A possível demanda externa adicional pode rapidamente ofuscar a menor demanda do setor de etanol”, disse Suderman. “Este ainda é o principal foco do mercado.”

Autoridades norte-americanas e chinesas se reuniram para negociações comerciais nesta semana em Pequim, mas as conversas não produziram notícias concretas sobre possíveis compras de milho pela China. Os EUA divulgaram um comunicado vago, dizendo que os dois lados discutiram o comprometimento da China de comprar “uma quantidade substancial” de produtos agrícolas dos EUA.

A China já demonstrou interesse em usar mais milho importado para alimentar sua própria produção de etanol. A expectativa de compras chinesas pode levar agricultores nos EUA a plantar mais milho e menos soja este ano. No entanto, se a área de milho aumentar e esse interesse chinês não se confirmar, a queda da produção de etanol nos EUA vai se tornar uma questão muito mais séria.

“A China quer se tornar mais dependente de etanol nos próximos anos, mas está mais interessada em importar milho e produzir o biocombustível do que importar etanol feito nos EUA”, disse o estrategista de mercado Tyler Herrmann, da RJO Futures.

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