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O rumo da química verde pós shale gas

Os biopolímeros representam muito mais do que um produto derivado de fontes sustentáveis. O desenvolvimento constante dessa área nos últimos anos resultou em novas tecnologias para rotas de produção que propiciaram redução de custos e melhoria de propriedades técnicas aos produtos finais. Hoje, vemos que os biopolímeros surgem cada vez mais como alternativas viáveis aos polímeros convencionais.

O súbito desenvolvimento do shale gas na América no Norte está propiciando uma excessiva oferta de gás e, com isso, conduzindo o preço do insumo a patamares de 3 a 4 US$/MMBtu. Este fato faz com que a matéria-prima gás natural se torne o insumo mais atrativo para a indústria petroquímica. Isso fica evidente ao analisarmos os recentes anuncios, por parte de grandes empresas, de novas plantas produtivas que se benificiarão do gás natural a um preço competitivo na região.

Com base nisso, a tendência de médio prazo é que ocorra um grande aumento da oferta de polímeros convencionais, com a produção em larga escala de produtos originários de cadeias mais leves (C1 e C2), que são favorecida pela rota gás natural. Já quanto aos produtos petroquímicos mais pesados, originários do craqueamento da nafta, como C4 (butadieno, ácido succínico), C5 (isopreno, ácido levulínico) e C6 (p-xileno, benzeno, tolueno); estes não acompanharão tal crescimento. Portanto, passa a ser intuitivo uma atuação mais forte no desenvolvimento de produtos químicos de origem renovável para estes produtos.

O cenário que se configura nos proximos anos torna o mercado atual de biopolímeiros mais atrativo para produtos e intermediários que complementem o “boom” do shale gas, ou seja, produtos que não sofrem influência direta dos preços de gás natural.

Fonte: Maxiquim – Por Maurício Jaroski Gomes

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