[Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ] [Escola de Química - UFRJ]
DIRETO DO BLOG
NEITEC é aprovado no cadastro da Plataforma Nacional de Infraestrutura de Pesquisa – MCTI (PNIPE)
DIRETO DO BLOG
Circular Economy in Green Businesses in Colombia
DIRETO DO BLOG
NEITEC convida especialista em Propriedade Intelectual e Inovação para palestra
DIRETO DO BLOG
NEITEC irá participar do iLabthon
DIRETO DO BLOG
Agricultura Regenerativa: uma perspectiva de modelo de negócio circular
DIRETO DO BLOG
Lançamento em breve do livro "Catalisando a Economia Circular"!
DIRETO DO BLOG
A Economia Circular no Cenário do COVID-19
DIRETO DO BLOG
Chemical Leasing,
um olhar na Química Verde e na Sustentabilidade
DIRETO DO BLOG
Chemical Leasing,
um olhar na Química Verde e na Sustentabilidade
DIRETO DO BLOG
Núcleo de Estudos Industriais e Tecnológicos - UFRJ

centro de excelência na área de Gestão da Inovação, Inteligência Competitiva,
Prospecção Tecnológica e Monitoramento Tecnológico e Mercadológico

DIRETO DO BLOG
O Setor de Borracha na Economia Circular
DIRETO DO BLOG
Políticas públicas voltadas para Economia Circular:
Um olhar sobre as experiências na Europa e na China
DIRETO DO BLOG
Iniciativas de Economia Circular na Indústria do Aço
DIRETO DO BLOG
Potencial do Biogás no Gerenciamento de Resíduos
e Sua Inserção na Economia Circular
DIRETO DO BLOG
Cadeias Produtivas e Governança
no Contexto da Economia Circular
DIRETO DO BLOG
Uma Visão dos Modelos de Negócios Circulares
DIRETO DO BLOG
Princípios, perspectivas e aplicação
do Chemical Leasing nos processos
de produção visando a sustentabilidade
DIRETO DO BLOG
A Economia Circular Além dos Horizontes
DIRETO DO BLOG
Logística Reversa na Economia Circular
DIRETO DO BLOG
A Simbiose Industrial além das fronteiras
previous arrow
next arrow
Slider

Para diretor do CNPq, patentear é mais urgente que publicar

Diante de uma descoberta científica que pode gerar um novo produto ou processo, muitos pesquisadores brasileiros têm dúvida se devem primeiro patenteá-la ou publicar um artigo a respeito.

Para o diretor de Cooperação Institucional do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Paulo Sérgio Beirão, a resposta é clara: “Faça a patente antes da publicação”.

Foi o que afirmou ele na conferência “Publicações ou patentes: um falso dilema da ciência no Brasil”, durante a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, em Rio Branco (AC).

“Para produzir patente não é preciso saber o porquê, é preciso saber que tal fato acontece. Isso exige menos conhecimento e trabalho do que produzir um artigo científico,” defendeu.

Para ele, mesmo com o progresso da ciência brasileira nos últimos anos, que dobrou o número de pesquisadores que publicam artigos, o crescimento do número de patentes brasileiras no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) ainda é pequeno. “Mesmo duplicando o número de pesquisadores ainda somos menores do que a média mundial”, afirmou.

Diferentemente dos Estados Unidos, onde mais de 96% das patentes se originam fora do setor universitário, os bolsistas do CNPq fornecem parcela substancial da produção de patentes no Brasil, acrescentou o palestrante. “Eles contribuem com quase 40% dessa produção”, observou.

Formação e qualificação

Ao elencar os desafios, Paulo Sérgio Beirão afirmou que é preciso “pessoal qualificado nas empresas para inovar”. Além disso, ele destacou que é necessário melhorar a qualidade da educação básica e aumentar a percepção da sociedade sobre o valor e a importância da ciência. A produção científica deve ter sempre “qualidade, impacto e relevância”.

De acordo com ele, as culturas empresarial e acadêmica possuem diferenças, e o ideal é que se construa uma conexão entre as partes. “Isso deve ser buscado, pois irá trazer benefícios para os dois lados. O mundo acadêmico tem mais liberdade, pois o empresarial tem que preservar informações por questões econômicas, mas é possível construir um diálogo entre as partes”, explicou.

Segundo o diretor, o CNPq tem investido em diversas frentes para melhorar esse quadro. “Temos programas de apoio à extensão tecnológica, às incubadoras e parques tecnológicos, aos núcleos de inovação tecnológica, entre outras ações”, concluiu.

Fonte:  Inovação Tecnológica

REDES SOCIAIS_