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Acordos na Cúpula do Brics preveem investimentos em CT&I

A reunião da 7ª Cúpula dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), realizada na cidade russa de Ufá, teve como meta a ampliação de parcerias em diferentes áreas. O encontro resultou em cooperações bilaterais e acordos que terão grande impacto nos países que compõem o bloco, em especial na ciência, tecnologia e inovação (CT&I).

Um dos acordos foi firmado entre os bancos de desenvolvimento dos países do Brics, que prevê a cooperação entre as instituições e o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, do inglês New Development Bank), com capital inicial de US$ 50 bilhões. São esperados com a iniciativa possíveis focos de parcerias no financiamento de projetos relacionados à inovação e tecnologia, eficiência energética e segurança ambiental, além de iniciativas com impacto social relevante para as economias dos países do bloco.

A última etapa do processo de criação dos Brics era a finalização do NBD, que tem o objetivo de financiar projetos de infraestrutura em países emergentes. Para isso, era necessária a aprovação por parte do parlamento de cada uma das nações integrantes. O Congresso brasileiro aprovou o projeto em junho deste ano.

Na avaliação da presidenta Dilma Rousseff, a iniciativa constitui um mapa do caminho para ampliar o comércio, os investimentos e a cooperação entre os países do grupo em vários setores. “Estamos promovendo iniciativas em recursos hídricos, tecnologia espacial, energias renováveis e eficiência energética”, listou. “Também devemos aprofundar a cooperação em pesquisa e desenvolvimento, parques industriais, nanobiotecnologia e sistemas nacionais de inovação, entre outras”.

Tratado

Na plenária da Cúpula, a presidente se referiu ainda ao Tratado para o Estabelecimento de um Arranjo Contingente de Reservas (ACR) do Brics, que entrará em vigor em 30 de julho. O acordo cria um fundo com recursos de todos os membros para ser acessado pelos países do bloco em momentos de crise. “E representa, também, mais um passo na crescente integração entre as nossas economias e uma concreta contribuição à estabilidade do sistema financeiro global que nós sabemos e conhecemos os efeitos da sua volatilidade”, ressaltou.

O fundo terá capital inicial de US$ 100 bilhões, com aporte previsto de US$ 41 bilhões da China, US$ 18 bilhões do Brasil, da Índia e Rússia, cada um, e US$ 5 bilhões da África do Sul. O tratado foi firmado na sexta edição do encontro, em Fortaleza, em julho de 2014.

Rússia

Dilma destacou que a área científico-tecnológica é hoje um dos elementos propulsores da relação com a Rússia. “Para nós, são prioridades importantes, na nossa relação bilateral, a adesão à missão Aster; a cooperação comercial e na área de parceria sobre lançamento de satélite”, enfatizou.

A primeira Missão Brasileira de Espaço Profundo (Aster) é um projeto multi-institucional da Agência Espacial Brasileira (AEB). Seu objetivo principal é a construção de uma sonda espacial de pequeno porte para explorar o asteroide triplo 2001SN263, descoberto em 2008 na região entre Marte e Júpiter.

Também foram tratados pontos como a participação brasileira nas estações de calibração do sistema russo de posicionamento e navegação, o Glonass; a parceria para a instalação de uma estação para o monitoramento de resíduos espaciais; e a cooperação entre parques tecnológicos das duas partes.

Comunicação

Outra parceria firmada diz respeito aos ministros das Comunicações dos Brics, que farão encontros periódicos de maneira permanente para trocar experiências, discutir acordos de interesse mútuo e atrair investimentos. A primeira reunião deve ocorrer na Rússia, em outubro. A periodicidade ainda será definida em conjunto pelos representantes de cada país.

(Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI, Ministério da Defesa, MiniCom e BNDES)

Fonte: ANPEI

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