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Adeus acordo?

A destruição da demanda parece ter minado a maior tentativa de resgatar a indústria global de petróleo. Há cerca de duas semanas, os maiores produtores de petróleo do mundo acordaram a redução da produção para defender os mercados de energia. Mas, com os preços caindo abaixo de zero nos EUA, OPEP e parceiros se viram impotentes e buscam outras medidas para impedir a derrocada, com muitas conversas, mas poucas opções para deter o colapso da demanda.

Embora os cortes de produção sugeridos pela OPEP sejam historicamente grandes, com cerca de 10% da oferta mundial, eles foram engolidos pela perda de demanda: segundo a Agência Internacional de Energia, o consumo cairá 29 milhões de barris por dia, ou seja, mais do que todo o petróleo bombeado pelos 13 membros da Opep.

Arábia Saudita e Rússia disseram que estão “preparados para tomar outras medidas”, mas não se sabe se têm realmente capacidade para isso porque o atual acordo já exige um sacrifício considerável de Riad, e não se tem certeza se Rússia e Iraque ainda cumprirão as restrições já acordadas ou se comprometerão com reduções adicionais.

Simplesmente seguir o acordo empurra o ônus do ajuste para outros produtores, como os EUA, Brasil e Canadá.

A indústria do Mar do Norte já admite que será necessária a ajuda do governo para proteger toda a cadeia de suprimentos, empregos e a capacidade de continuar se reposicionando para o futuro. No Reino Unido, já se buscam medidas para que o governo apoie a indústria de petróleo e gás além dos pacotes de suporte de vários bilhões de libras lançados para a indústria em geral nas últimas semanas.

Todos com o horizonte de que o cenário é pior para as descobertas e os novos projetos: os preços de equilíbrio para descobertas no Reino Unido estava a US $ 30 / b, e que significa que, a US $ 20 / b, nenhum projeto é financeiramente viável.

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