Paris – O Brasil precisa agir mais para adaptar suas exportações diante da reorientação atual da economia da China, avalia Catherine Mann, economista-chefe da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
As atividades de serviços substituem o setor industrial e o investimento imobiliário como motor do crescimento chinês, nota a entidade.
Nesse cenário, os exportadores de commodities vão precisar diversificar suas vendas externas. Mas isso exige “mais qualidade na infraestrutura”, entre outros fatores, diz a economista-chefe da OCDE. “E o Brasil tem algum trabalho a fazer” para poder realmente diversificar suas vendas.
Fonte: Valor Econômico – Autor: Assis Moreira