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Déficit da balança comercial de químicos deve permanecer estável em 2014 mesmo com a desaceleração econômica

Considerando-se o acumulado em 12 meses até outubro, divulgado pela ABIQUIM, o déficit na balança comercial de produtos químicos segue tendência de estabilidade em relação a 2013, quando atingiu o valor recorde de US$ 32 milhões.

No acumulado até outubro, as importações somaram US$ 38,4 bilhões e as exportações chegaram a US$ 12,2 bilhões. Em relação ao mesmo período de 2013, as compras externas tiveram um leve decréscimo de 0,6% e as exportações aumentaram 2,2%. As resinas termoplásticas, com vendas de US$ 1,7 bilhão, foram os produtos químicos mais exportados pelo País, até outubro. Os intermediários para fertilizantes, por sua vez, permaneceram como o principal item da pauta de importações químicas, respondendo por 16,2% do total das importações de produtos químicos. De janeiro a outubro, as compras desses produtos somaram US$ 6,2 bilhões, registrando, entretanto, expressiva queda de 9,8% em relação ao valor importado em igual período de 2013.

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Considerando para o ano de 2014 o dado acumulado em 12 meses, o déficit comercial aumentou 12% ao ano no período de 2000 a 2014, e 11% de 2010 a 2014. Percebe-se uma tendência de diminuição no ritmo de crescimento do déficit, estando o mesmo porém, em patamares elevados. Segundo a ABIQUIM, tal resultado é em grande parte decorrente da perda de competitividade frente ao mercado externo, uma vez que os produtos químicos são altamente dependentes de matérias-primas e de insumos energéticos, os quais possuem preços elevados no Brasil em comparação com outros países. A importação representou, em valor, 24% do consumo aparente em 2013.

Fonte: MaxiQuim

Déficit da balança comercial de químicos deve permanecer estável em 2014 mesmo com a desaceleração econômica

Considerando-se o acumulado em 12 meses até outubro, divulgado pela ABIQUIM, o déficit na balança comercial de produtos químicos segue tendência de estabilidade em relação a 2013, quando atingiu o valor recorde de US$ 32 milhões.

No acumulado até outubro, as importações somaram US$ 38,4 bilhões e as exportações chegaram a US$ 12,2 bilhões. Em relação ao mesmo período de 2013, as compras externas tiveram um leve decréscimo de 0,6% e as exportações aumentaram 2,2%. As resinas termoplásticas, com vendas de US$ 1,7 bilhão, foram os produtos químicos mais exportados pelo País, até outubro. Os intermediários para fertilizantes, por sua vez, permaneceram como o principal item da pauta de importações químicas, respondendo por 16,2% do total das importações de produtos químicos. De janeiro a outubro, as compras desses produtos somaram US$ 6,2 bilhões, registrando, entretanto, expressiva queda de 9,8% em relação ao valor importado em igual período de 2013.

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Considerando para o ano de 2014 o dado acumulado em 12 meses, o déficit comercial aumentou 12% ao ano no período de 2000 a 2014, e 11% de 2010 a 2014. Percebe-se uma tendência de diminuição no ritmo de crescimento do déficit, estando o mesmo porém, em patamares elevados. Segundo a ABIQUIM, tal resultado é em grande parte decorrente da perda de competitividade frente ao mercado externo, uma vez que os produtos químicos são altamente dependentes de matérias-primas e de insumos energéticos, os quais possuem preços elevados no Brasil em comparação com outros países. A importação representou, em valor, 24% do consumo aparente em 2013.

Fonte: MaxiQuim

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